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Saúde

Vanessa Lozito: Experiência Pessoal e Dicas para uma Vida Saudável com Síndrome do Intestino Irritável

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Vanessa Lozito, uma figura proeminente no campo da Síndrome do Intestino Irritável (SII), não só adquiriu conhecimento teórico sobre o assunto, mas também possui uma experiência pessoal significativa com essa condição gastrointestinal. Enfrentando os desafios da SII em sua própria jornada, Vanessa emergiu como uma voz autorizada no assunto, oferecendo dicas e conselhos valiosos para aqueles que compartilham dessa condição.

https://www.instagram.com/vanessalozito

Através de suas plataformas de mídia social, Vanessa compartilha insights e estratégias abrangentes sobre como tratar a SII e cultivar uma vida mais saudável. Suas orientações abrangem uma variedade de áreas, desde modificações específicas na dieta até técnicas avançadas de gerenciamento do estresse, visando proporcionar alívio e melhorar a qualidade de vida de seus seguidores.

Com base em sua própria vivência pessoal e em sua vasta expertise profissional, Vanessa Lozito oferece conselhos práticos e acessíveis, adaptados às necessidades individuais de cada pessoa. Sua abordagem compassiva e dedicada inspira confiança e encoraja aqueles que lutam contra a SII a encontrar soluções eficazes para os desafios diários que enfrentam.

Ao compartilhar abertamente sua própria jornada e conhecimento adquirido, Vanessa se estabelece como uma figura central no apoio à comunidade afetada pela Síndrome do Intestino Irritável. Sua dedicação inabalável em fornecer recursos e suporte torna-a uma fonte confiável para aqueles que buscam orientação e esperança em sua jornada para uma vida mais saudável, equilibrada e livre dos sintomas debilitantes da SII.

Com respaldo médico, Vanessa Lozito cumpre seu propósito de ajudar muitas pessoas compartilhando suas experiências. Ela oferece seu apoio, pois sabe que com apoio tudo fica mais fácil.

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Saúde

Médico alerta para problemas crescentes com a fertilidade devido ao uso de testosterona!

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Nos últimos anos, o uso de testosterona tem se popularizado, o que é bom por um lado, para os homens que sofrem de deficiência e precisam fazer reposição, sem sofrer com medos irracionais como ocorria com frequência dentro do próprio meio médico, mas por outro temos o mal uso e abuso sem conhecimento, crescendo a cada dia.

Homens cada vez mais jovens tem sofrido com deficiência de testosterona, principalmente pelo aumento dos quadros de sobrepeso/obesidade e sedentarismo, assim como também tem usado com intuitos não clínicos. Um efeito colateral silencioso e comum, é a interrupção da produção natural do homem que faz o uso de testosterona externa.

Dr André Rizzuti, médico e autor de uma coleção de livros Best-Sellers sobre testosterona e seus impactos em diversos cenários, explica que na interrupção desse processo de produção de testosterona pelo próprio organismo, também ocorre uma diminuição da produção dos espermatozoides e uma mudança na sua qualidade, reduzindo de forma muito expressiva a capacidade reprodutiva do homem.

Ele também menciona que nos anos 90, a testosterona já foi estudada como contraceptivo masculino e atingiu taxas de 90% de contracepção média. Um número que não era suficiente para utilizá-la como contraceptivo, mas que nos cenários práticos, para os casais que cada vez tem seus primeiros filhos mais tarde pelas mudanças culturais e no mercado de trabalho, pode se tornar um obstáculo importante, principalmente pela associação com o fator feminino.

“A fertilidade é algo que depende do homem e da mulher, no caso da mulher, os 35 anos são um marco importante onde a grande maioria das mulheres começa a ter um declínio da quantidade e da qualidade dos óvulos. Somando na equação o fator masculino em casais com essa faixa etária, temos grandes chances da necessidade de partir para técnicas de reprodução assistida. Temos uma grande procura hoje nos consultórios, por homens que iniciaram o uso, seja para reposição ou outras finalidades e não foram informados dos impactos na fertilidade”. Dr André Rizzuti

Ele ressalta a importância da comunicação dos médicos com seus pacientes sobre o que é reposição e o que não é,para entenderemm bem sua condição e necessidade real de uso e aponta para o planejamento de fertilidade precoce, avaliando todos os fatores do casal.

Recentemente Dr André Rizzuti conduziu uma pesquisa de revisão junto ao Dr Conrado Alvarenga, Urologista e Andrologista pela USP e outra equipe, tentando criar um algoritmo para os médicos identificarem todos os fatores conjugais ligados ao planejamento de fertilidade e a introdução precoce de medicações que possam fazer a manutenção parcial dela, durante a reposição de testosterona e/ou até em casos de pacientes que utilizaram hormônios em outros contextos e obtiveram consequências na contagem e qualidade dos espermatozoides. O Estudo foi publicado na Revista Clínica Terapêutica da Elsevier e trouxe um algoritmo base interessante, discutindo a aplicabilidade de fármacos pouco conhecidos no dia a dia da grande maioria dos profissionais de saúde.

“A testosterona não é um bicho de 7 cabeças, mas no decorrer dos anos muitos mitos sobre ela foram criados dentro do próprio meio médico, muitas informações infundadas e baseadas em opinião, não ciência. É imprescindível que médicos e pacientes entendam com clareza o que é deficiência, o que é reposição e saibam diferir o que é uso e abuso, assim como todas suas repercussões”. Segundo Dr André Rizzuti, essa desinformação sobre o tema, foi uma das principais motivações que o levou a escrever e pesquisar sobre o tema para trazer, sem vieses de autoridade e opinião, uma visão equilibrada e imparcial sobre o tema.

Para aqueles que já estão em uso e desejam ativamente ter filhos, a boa notícia é que segundo as evidências existentes, apenas em uma minoria dos casos a infertilidade é irreversível, no entanto, a recuperação pode variar de indivíduo para indivíduo podendo levar alguns meses até anos. A busca por uma orientação com profissionais qualificados é fundamental. Se você deseja buscar mais informações sobre o tema, nos seguintes links você encontra o Dr André Rizzuti e o Dr Conrado Alvarenga, assim como seus estudos e livros publicados que podem ser acessados nas diversas bases nos sites de busca.

Saiba mais sobre o especialista e os trabalhos que vem desenvolvendo no link abaixo.
https://www.instagram.com/dr.andrerizzuti

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Saúde

Dra. Ana Magnani, especialista em procedimentos estéticos nas celebridades, discorre sobre os benefícios do preenchimento glúteo

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A injeção de substâncias nos glúteos é feita utilizando líquidos que auxiliam a esculpir o formato corpóreo ajudando a delinear a aparência dos glúteos. Esse procedimento é feito no consultório médico, com anestesia local, sem sedativos, sem necessidade de cirurgia, sem cortes e sem precisar de internação.

O uso de implantes líquidos possibilita corrigir desigualdades localizadas, tanto na região superior quanto na inferior do bumbum, preencher a área lateral chamada depressão trocantérica, e outras modificações, conforme indicado individualmente para cada paciente e orientado pelo médico responsável.

No momento, existem cinco produtos aprovados pela Anvisa para serem vendidos no mercado brasileiro: ácido hialurônico, hidroxiapatita de cálcio, policaprolactona, ácido polilático e polimetilmetacrilato ou PMMA, sendo este último permanente. A escolha do produto a ser usado é uma decisão a ser tomada em conjunto com o médico.

A aplicação de substâncias injetáveis é um processo que somente profissionais da área da saúde podem realizar, após uma consulta presencial em que todas as suas perguntas sejam esclarecidas.

Quais são as informações que você precisa conhecer?

Assim como todo procedimento médico, o preenchimento apresenta potenciais riscos. Antes de realizar a intervenção, é fundamental considerar três aspectos principais: o médico responsável, o produto utilizado e o ambiente onde será realizado.

Conforme mencionado previamente, o preenchimento é um procedimento médico que necessita ser realizado por um profissional devidamente registrado no conselho regional de medicina do Estado onde o tratamento será efetuado. O dispositivo a ser empregado necessita ser aprovado pela Anvisa para ser utilizado legalmente no Brasil. Cada um dos itens utilizados pode conter uma ou mais marcas registradas. É essencial checar no portal da Anvisa se a marca está autorizada para ser comercializada, assim como a data de validade do registro.

Antes de proceder, é fundamental certificar-se de que a marca prometida pelo médico é a mesma que será utilizada. Solicite que o produto seja aberto na sua presença e verifique o lote e a validade nas ampolas da substância preenchedora a ser aplicada. Feito com microcânulas, o preenchimento é um procedimento pouco invasivo, ou seja, não cirúrgico e pode ser realizado em consultório, contanto que o local tenha autorização da vigilância sanitária garantindo condições adequadas de limpeza.

Na consulta presencial serão levadas em conta as suas preocupações, avaliados o seu corpo e histórico de saúde, além de discutida a necessidade e opções de procedimento para o seu caso. As principais opções para melhorar a aparência dos glúteos são a gluteoplastia, lipoescultura ou preenchimento.

Caso haja recomendação do médico e concordância do paciente, é necessário escolher a substância e a marca do produto a ser empregado no preenchimento, os quais podem variar de acordo com o propósito do procedimento: aumento de volume, levantamento, sustentação, correção de irregularidades, definição de contorno, entre outras finalidades.

A aplicação é feita com a aplicação de anestesia local e, em seguida, o profissional faz uma pequena perfuração com uma agulha convencional para possibilitar a distribuição do preenchimento com microcânulas, que possuem uma ponta arredondada.

A entrega do item é feita nos lugares e quantidades apropriados, de maneira a alcançar o propósito do tratamento de acordo com a análise do profissional de saúde.

A intervenção tem a duração aproximada de uma hora e é possível retomar as atividades habituais no próprio dia. Tarefas como estar sentado, dirigir e trabalhar podem ser realizadas sem problemas. As únicas limitações se referem à prática de atividades físicas na região tratada e à exposição ao sol, as quais devem ser evitadas por pelo menos uma semana, ou de acordo com a orientação do profissional de saúde.

Uma revisão pós-operatória está programada para daqui a um mês, a fim de verificar se será necessário algum retoque ou procedimento adicional.

Acesse o perfil da Dra. Ana Magnani no Instagram através do link: https://www.instagram.com/dra.ana.magnani?igsh=eXh1OTVoejZhZ3N4

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Saúde

“Melhorar a alimentação e o estilo de vida é fundamental no combate a diabetes”, diz endocrinologista Laercio Raposo

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Em entrevista ao programa, nesta terça-feira (30), o médico ENDOCRINOLOGISTA Dr. Laercio Raposo comentou sobre os cuidados e formas de tratamentos para o diabetes.

O médico explica que o diabetes possui dois tipos principais: o tipo 1 e o tipo 2. “O tipo 1 é aquele que até criança tem, onde o pâncreas para de produzir a insulina. A insulina seria um hormônio que o corpo produz para quebrar os açúcares no corpo, os carboidratos. A pessoa que tem muito açúcar no sangue é a pessoa diabética. O Diabético tipo 1 usa insulina para poder melhorar a glicose do organismo”, explica. Já o tipo 2 ocorre em pacientes com resistência à ação da insulina. “São usadas algumas medicações para melhorar a ação da insulina no corpo. Segundo o médico, atualmente existem outros tipos mais raros de diabetes. “No caso da diabetes tipo 1 é um problema autoimune, ou seja, nosso próprio corpo produz anticorpos contra o pâncreas, por isso, ele produz menos insulina, e o diabético tipo 2, o próprio pâncreas pode entrar em falência com o tempo. Começa a ficar mais preguiçoso. Em situações especiais, como diabetes gestacional, o controle da glicose deve ser mais rígido.” Hoje se sabe também que existe uma diabetes que é mesclada entre a tipo 1 e o tipo 2. “Seria o diabético tipo 1 que começa a ganhar peso e acaba tendo resistência a insulina.”, relata.

Os principais pontos de atenção com relação ao diabetes são os cuidados com a questão alimentar, prática de exercício físico, controle da obesidade, do estresse e do sono. “O único culpado da pessoa ter diabetes não é apenas do açúcar, mas o que leva a pessoa a ter diabete, seria não se cuidar em relação ao estilo de vida. Temos mais de 500 milhões de diabéticos no mundo. Desses, 1% vai morrer por ano. Disso, 90% são diabéticos do tipo 2, que desenvolveram a diabetes com a idade, porque não cuidaram com relação a obesidade, alimentação, exercício físico, etc”, alerta. O uso de medicação é “muito importante”, segundo o médico, porém é necessário dar atenção a estes cuidados gerais também.

Laercio ainda acrescenta. “E por que tentamos controlar o peso dos pacientes diabéticos? Porque quanto mais gordura corporal a gente tem, mais resistência á insulina a gente tem, e menor é a quebra da glicose por parte da insulina que o paciente produz”, pontua.

O Dr. Laercio Raposo, médico endocrinologista, esclarece os fatores que podem desencadear a diabetes. “É uma doença que surge por diversos fatores, como o aumento de peso, a falta de exercícios, o consumo excessivo de alimentos ricos em açúcar e gordura, e o histórico familiar”, destaca o especialista.

O Dr. Laercio Raposo, medico endocrinologista, tem previsão de abrir uma clinica especializada em diabéticos no centro de Florianopolis. Acredito que deva estar inaugurando no início do próximo semestre. Explica Laercio.

Além disso, o Dr. Laercio alerta para os sintomas que demandam atenção. “A diabetes se manifesta quando a glicose no sangue atinge níveis muito altos. Os principais sintomas incluem cansaço, aumento da ingestão de água, frequência urinária elevada e intensa sensação de fome. Esses sinais são um alerta para buscar assistência médica e verificar os níveis de açúcar no sangue”, enfatiza.

O tratamento da diabetes, segundo o Dr. Laercio, é oferecido na atenção básica e exige uma mudança abrangente no estilo de vida. O paciente deve modificar toda a alimentação e o estilo de vida, além de seguir o tratamento medicamentoso, que pode incluir a conhecida Metformina. A responsabilidade pelo tratamento recai principalmente sobre o paciente, que deve seguir as orientações médicas”, conclui o médico.

Saiba mais sobre o especialista e os trabalhos que vem desenvolvendo no link abaixo.
https://www.instagram.com/dr_laercio_raposo?utm_source=ig_web_button_share_sheet&igsh=ZDNlZDc0MzIxNw==

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