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Internacional

BRDE apoia inovação em indústria agrotecnológica para controle de pragas no campo.

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A partir de projeto financiado pelo Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), a indústria de fertilizantes Innova, de Foz do Iguaçu, passou a produzir em 2021 produtos para controle biológico de pragas no campo. O financiamento foi obtido a partir da linha Finep/Inovacred, dentro do programa BRDE Inova, voltada para processos de inovação em empresas de micro, pequeno e médio porte com receita operacional bruta anual de até R$ 90 milhões.

O Programa BRDE Inova financiou R$ 94,1 milhões nos últimos três anos no Paraná, sendo R$ 73 milhões com recursos da Finep/Inovacred. Como se trata de investimentos de longo prazo, os resultados impactarão a economia, em média, a partir de dois anos de implantação.

“Cada projeto financiado no programa BRDE Inova é motivo de celebração, pois significa valor agregado em muitas cadeias de produção. E nossa equipe está sempre atenta às oportunidades para ajudar empresas buscarem recursos como os da Finep, colaborando na adequação dos projetos. O BRDE é o maior agente operador da Finep no Brasil”, explicou o presidente do Banco, Wilson Bley Lipski.

Empresa selecionada pelo BRDE Labs apresenta soluções para produção por inovação aberta
IMPULSO – O diretor-presidente da Innova, Adriano Azeredo, explicou de que forma investimentos como esse impulsionam a agrotecnologia no Paraná. “Quando iniciamos nossas atividades em 2012, parecia um sonho muito distante ter uma indústria de agrotecnologia em Foz do Iguaçu, pois é uma cidade mais voltada ao turismo. A mão de obra especializada no nosso setor é muito rara”, explicou o empresário. “Mas, após 10 anos de projeto, conseguimos obter muito êxito. Possuímos mais de 200 funcionários e estamos entre as 10 maiores empresas do nosso setor no Brasil”, afirma

O projeto de pesquisa e desenvolvimento prevê produção comercial de bioinseticidas para controle de pragas, biofungicida para controle de fitopatógenos, e bionematicida que controla doenças provocadas por nematoides. Também houve investimento em estruturas físicas e equipamentos, assim como a construção de um laboratório.

No Paraná, agronegócio representa 60% das contratações do BRDE
A Innova Ltda iniciou suas atividades no ano de 2014. A empresa fabrica e comercializa fertilizantes compostos por macro e micronutrientes e possui uma linha de produtos para atender as necessidades nutricionais dos mais diversos cultivos. Com unidade produtiva em Foz do Iguaçu e centros de distribuição em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, possui uma das mais modernas plantas industriais do Brasil no ramo de fertilizantes foliares, e foi projetada para ser modelo de inovação no uso de tecnologias de produção e no conceito de indústria sustentável.

A empresa aguarda aprovação de outras duas propostas de financiamento no BRDE. Uma para capital de giro que seja destinada à indústria de embalagens e outra voltada à construção de nova indústria de fertilizantes, a ser instalada no Biopark de Toledo.

Para mais informações sobre a linha de financiamento em projetos de inovação no site

https://www.brde.com.br/servicos/inovacao/

https://www.brde.com.br/

Esportes

Alerta: Jovens atletas também são sujeitos a problemas cardíacos

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Esporte é uma das formas de manter vida saudável, mas não um atestado de imunidade Um alerta que tem como origem o impacto dos flagrantes de mal súbito envolvendo atletas pelo mundo afora. Apesar de ser uma forma de adquirir e preservar a saúde, o esporte – assim como a juventude – não é um atestado de imunidade aos riscos cardíacos. Uma vida ativa, com prática frequentes de exercícios físicos, é um dos fatores de proteção contra a doença, principalmente quando se refere a doenças cardíacas. Apesar de ser fortemente recomendado pelos médicos, o check-up regular não tem o poder de prever e evitar 100% dos eventos cardiovasculares, mesmo naqueles esportistas que mantém uma rotina pesada de treinos e acompanhamento médico rigoroso. Dr. Heron Rached, médico cardiologista, ressalta que existem algumas condições que podem levar à morte súbita, além do infarto do miocárdio, durante as atividades em jovens aparentemente saudáveis.
Dr. Heron Rached - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Dr. Heron Rached – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
O infarto agudo do miocárdio tendo a doença aterosclerótica – depósito de gordura no interior das artérias – em pacientes abaixo de 45 anos é mais frequente naqueles grupos onde o diabetes, colesterol alto, obesidade, hipertensão arterial e tabagismo estão presentes. Entretanto, alguns pacientes nascem com má formação congênita das coronárias e quando são submetidos às atividades físicas extremamente extenuantes, essas artérias coronárias sofrem compressão extrínseca de outras artérias levando a interrupção na passagem de sangue para o músculo do coração podendo ser outra causa de infarto do miocárdio ou morte súbita. Mas quando se fala de morte súbita não podemos esquecer das arritmias e, também, as cardiomiopatias que são doenças que acometem diretamente o músculo do coração. O esforço além do limite do corpo também pode ser prejudicial mesmo quando o jovem é aparentemente saudável. O coração é um músculo e como qualquer outro músculo do corpo também sofre com excesso de carga. “O atleta geralmente trabalha em nível máximo, com a adrenalina extremamente elevada, e essa substância pode ser responsável por espasmos das artérias coronárias ou arritmias causando o infarto e até mesmo a morte súbita, afirma Dr Rached. Durante a pandemia por covid 19 observamos o aumento na incidência de infarto do miocárdio em todas as faixas etárias, sobretudo na faixa mais jovens.
Dr. Heron Rached - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Dr. Heron Rached – Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, a cada dois minutos morre uma pessoa devido a uma enfermidade cardiovascular. A situação se agrava, pois, poucas pessoas sabem reconhecer os sintomas de um infarto – cerca de 2% dos brasileiros. Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes formam o pacote dos principais fatores causadores da doença. Dores e sensação de aperto no peito, falta de ar, fadiga e náusea. Esses e outros sintomas, de acordo com Dr. Heron, são fortes indicações de que uma pessoa pode estar sofrendo de infarto. Mas cerca de metade deles são silenciosos, ou seja, não apresentam qualquer sinal. Pessoas que apresentam histórico familiar ou fatores de risco devem visitar o médico mais cedo”, recomenda Dr. Rached que aproveita para deixas algumas dicas : * Pratique atividade física * Dê mais atenção às suas necessidades pessoais * Evite o estresse no trabalho * Alimente-se com calma * Mantenha os índices de colesterol e a pressão arterial sob controle * Abandone hábitos prejudiciais, como excesso de bebidas alcoólicas e cigarro.
Dr. Heron Rached - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
Heron Rhydan Saad Rached é médico Cardiologista e Radiologista, com doutorado pela USP – Universidade de São Paulo e 32 anos de atuação na área. DR. HERON RACHED – CARDIOLOGISTA Heron Rhydan Saad Rached é médico, tem 32 anos de exercício profissional na área de Cardiologia.  Nasceu em 1965 na cidade de Campina Grande, na Paraíba, tendo cursado Medicina na Universidade Federal da Paraíba, em João Pessoa, concluindo o seu curso em 1990. Posteriormente, com o objetivo de complementar sua formação médica num centro maior, mudou-se para a cidade de São Paulo, onde está radicado desde 1993.  Em São Paulo, fez inicialmente a residência médica na área de Cardiologia no hospital da Real e Benemérita Sociedade Portuguesa de Beneficência. Aprofundando seus conhecimentos na Cardiologia, absorveu sua especialização em ecocardiografia e ressonância magnética cardiovascular, no instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP (Incor-FMUSP), onde também realizou o doutorado. Expandiu sua formação no exterior com um estágio em ecocardiografia na Universidade do Alabama em Birmingham nos Estados Unidos da América. Seu espectro de atuação na Cardiologia é amplo e vai desde o atendimento direto do paciente em sua renomada clínica privada à sua contribuição com desenvolvimento da saúde na cidade de São Paulo, tendo implementado um modelo de verticalização da saúde suplementar que facilita o acesso à saúde a grande parte da população paulistana. Implantou na capital paulista o primeiro modelo de «homecare» (cuidado domiciliar) para pacientes de alta complexidade. No plano administrative foi coordenador do setor de Cardiologia do grupo Prevent Senior (1997-2009) e atualmente é coordenador do núcleo de Cardiologia e Pneumologia dos Hospitais Leforte, função que exerce desde 2011. Tem atuado na área de pesquisa e produção científica, sendo editor e co- autor de 3 livros na área de cardio-oncologia, autor e co-autor de diversas publicações científicas nacionais e internacionais, e participante ativo em congressos de cardiologia, não apenas no Brasil como no exterior. Nos últimos anos tem-se dedicado ao estudo do envelhecimento populacional em busca de um modelo que promova o equilíbrio sustentável de saúde e bem-estar da população idosa. Sua contribuição para o desenvolvimento da saúde na cidade de São Paulo é valiosa, o que justificou o decreto legislativo do vereador Adilson Amadeu, no sentido de conferir ao Dr. Heron Rached o título honorífico de Cidadão Paulistano, o que se dará em uma sessão solene a ser realizada na Câmara Municipal de São Paulo no dia 12 de Agosto de 2022. Essa merecida homenagem enche de alegria e orgulho o coração dos paraibanos, especialmente dos campinenses por se sentirem representados na Cardiologia de São Paulo.
Dr. Heron Rached - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
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Cultura

Garimpo e omissão do governo levaram à tragédia humanitária do povo Yanomami

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A crise humanitária no Território Yanomami, maior reserva indígena do Brasil, vai exigir das autoridades ações enérgicas para que seja resolvida. O Ministério dos Povos Indígenas estima que ao menos 570 crianças tenham morrido de fome, desnutrição e contaminação pelo mercúrio em 2022.

Especialistas apontam que a tragédia é resultado direto dos cortes de recursos para a saúde indígena no governo Bolsonaro e da tomada das terras pelo garimpo nos últimos anos. Os números são estarrecedores: há 20 mil garimpeiros na região, quase o tamanho da população de 28 mil povos originários no local. Eles têm causado desorganização social e gerado problemas de segurança, dificultando ainda o acesso de equipes de saúde às regiões em que há doentes.

Existe ainda um agravante. O garimpo leva à contaminação dos rios e cria escavações no solo que geram depósitos de água em que há proliferação de mosquitos. Com isso, há um aumento muito grande nos casos de malária.

A literatura para conscientizar

O livro “Descobertas de Inaiá”, da escritora de Isa Colli, aborda todos esses problemas e aponta as soluções para cada um em uma linda história da indiazinha que saiu para descobrir o mundo do homem branco, sem nunca abandonar as suas raízes.

Inaiá vive na tribo Kambeba, na região do médio Solimões, na Floresta Amazônica. Os Kambeba, originários do Peru, também são chamados de Omágua, que significa o povo das águas. Na história, Inaiá descobre um mundo repleto de desafios e novidades quando começa a estudar em uma escola fora da aldeia. A chegada da jovenzinha no colégio novo muda a sua vida e a dos colegas de classe.

“Inaiá e os amigos aprendem, juntos, a riqueza das tradições indígenas, os problemas que esses povos enfrentam no dia a dia e a importância de se respeitar as heranças culturais de diferentes nações. Eu procuro despertar nas crianças um sentimento de pertencimento à cultura indígena, já que são os povos que já habitavam nosso país na época do descobrimento”, ressalta Isa.

Na história, a criançada irá conhecer, ainda, lendas e danças do folclore brasileiro, passadas de geração a geração pelos povos indígenas. “Se tivermos crianças conscientes, evitaremos que as futuras gerações fechem os olhos para problemas graves, como a tragédia que afeta neste momento o povo Yanomami. O que aconteceu ali foi genocídio. Não há outra palavra”, conclui Isa.

O livros Descobertas de Inaiá está disponível nos principais site e plataformas de venda como Amazon, Kobo e book.google ou no site collibooks.com

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Faturamento do e-commerce brasileiro tem alta de 27%

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O e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021, totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior. O número de pedidos aumentou 16,9%, com 353 milhões de entregas, segundo levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. O valor médio por compra também registrou aumento de 8,6% em relação a 2020, atingindo a média de R$ 455.

No balanço trimestral, um dos destaques é o aumento no número de pedidos do primeiro trimestre, que passou de 49,9 milhões em 2020 para 78,5 milhões em 2021.

“O varejo on-line continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico. Apenas no quarto trimestre de 2021, foram realizados 101,6 milhões de pedidos, contra 86,6 milhões em 2020. O faturamento atingiu R$ 46,4 bilhões em 2021, contra R$ 38,7 bilhões em 2020”, destaca Paulina Dias, líder da área de inteligência da Neotrust, responsável por fazer levantamentos e análises referentes ao varejo on-line.

As categorias com mais pedidos feitos em 2021 são: moda, beleza e perfumaria, e saúde – que apresentou crescimento de 87% no faturamento de venda de remédios pela Internet.

Celulares, eletrodomésticos e eletroeletrônicos foram os segmentos com maior faturamento no ano passado. As regiões de maior destaque são o Sudeste, que concentrou 62,3% das encomendas de 2021, e o Nordeste, com 15,1% – o equivalente a 3,5 pontos percentuais a mais que em 2020 para a região.

Os resultados por gênero indicam que as mulheres respondem por 58,9% dos pedidos, frente a 41,1% dos homens. O ticket médio feminino, porém, é menor que o masculino: R$ 387 contra R$ 552, respectivamente.

O índice por idade demonstra que as compras on-line vêm predominantemente da faixa etária dos 36 a 50 anos, representando 34,9%, e dos 26 a 35 anos, representando 32,1% do volume total. Já as compras feitas por pessoas com mais de 51 anos passaram de 15,5% em 2020 para 16,6% em 2021.

O levantamento mostrou ainda que o cartão de crédito continua sendo a forma de pagamento preferencial dos brasileiros no e-commerce.

69,7% das compras foram feitas com cartão de crédito,
16,9% com boleto bancário,
11,1% com outras formas de pagamento (como wallet e cashback)
2,3% via PIX.

Embora ainda sejam pouco expressivos, os pedidos pagos com PIX aumentaram em 2021: em janeiro representavam 1% entre todos os meios de pagamento e em dezembro atingiram 4%.

Receita deve crescer em 2022

Segundo projeção da empresa para 2022, a receita do e-commerce deve crescer cerca de 9%, atingindo um faturamento recorde de R$ 174 bilhões neste ano. Porém, a inflação, o dólar alto e a projeção pessimista do PIB brasileiro são fatores que podem impactar negativamente o crescimento do varejo on-line.

A expectativa é que os pedidos pela Internet aumentem em 8%, totalizando 379 milhões de compras. Já o ticket médio deve se manter estável, com aumento de cerca de 1%, estimado em R$ 460 por pessoa.

As categorias que mais devem crescer são:

Eletrônicos (21%),
Eletro portáteis (19%),
Alimentos e bebidas (18%).

Já os segmentos de maior faturamento devem ser:

Telefonia (R$ 32,4 bilhões),
Eletrodomésticos (R$ 23,7 bilhões)
Eletrônicos (R$ 18,6 bilhões).

“Para 2022 é esperado que haja uma expansão no marketplace, com as empresas mais preparadas para este canal. Outra tendência é a melhoria na interação do físico com o digital, que irá permitir mais eficiência nas compras e na relação do consumidor com a loja”, analisa Fabrício Dantas, CEO da Neotrust.

“Em relação aos pagamentos, as carteiras digitais e o PIX devem continuar em alta, de forma a ampliar sua participação no e-commerce. Com um mercado cada vez mais competitivo, o varejo on-line deve apostar em fretes mais rápidos e funcionais, por exemplo, como forma de atrair e reter clientes”, explica Dantas.

Novos consumidores para o e-commerce

A pandemia da COVID-19 acelerou a migração das pessoas para o consumo digital. Uma pesquisa feita pela consultoria Ebit/Nielsen, em parceria com o Bexs Banco, mostra que o e-commerce do Brasil cresceu, em 2020, 41% e ganhou novos 13 milhões de consumidores. O avanço foi possibilitado pelo fechamento das lojas físicas e medidas de restrição de circulação.

A expectativa é de crescimento do comércio eletrônico entre os brasileiros para os próximos anos. De acordo com a pesquisa Future of Retail, feita pela Euromonitor International e o Google, a projeção de crescimento entre 2021 a 2025 é de 42%. E levantamento também aponta que 25% dos novos consumidores são da geração Z, nascidos entre 1995 e 2010.

“O brasileiro está se adaptando ao ambiente de compras on-line, e um ponto bastante curioso é que, embora as restrições da COVID tenham impulsionado-as, o e-commerce concretizou suas projeções de crescimento para os próximos anos, mesmo depois do fim da pandemia”, explica Leiza Oliveira, CEO da Minds Idiomas.

Segundo a empresa, dois em cada 10 brasileiros compram cursos via web.

“Esse crescimento está ligado não só ao fato das pessoas terem o costume de colocar em prática seus planejamentos e suas metas no início do ano, como também à onda de adeptos ao e-commerce, que chegou para facilitar e agilizar o processo de compra no mercado”, conclui Leiza.

Mas, ela ressalta que o consumidor é sensível ao valor do frete. Quanto maior o valor para envio da mercadoria, maior é a chance de uma reclamação sobre qualquer aspecto da compra.

Produtos com o frete grátis resultaram em 43% dos pedidos feitos, tendo apenas 5,9% de queixas, se revelando um grande motor para o comércio eletrônico.

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